Quando a tokenização encontra os bancos da UE, é um dueto entre tecnologia e capital
Você já viu um banco sorrir tão feliz diante da supervisão? As novas regras da União Europeia fizeram com que eles sorriam de alegria. A razão é simples: ao fazer negócios com ativos tokenizados, não precisam mais pagar penalidades de capital. Isso significa que eles podem usar o mesmo capital para criar mais produtos financeiros em blockchain, de forma mais flexível. O que são ativos tokenizados? É dar uma "casca" de blockchain a ativos tradicionais, permitindo que sejam fracionados, vendidos, transferidos a qualquer momento e sejam públicos e transparentes. Isso era originalmente a marca registrada do setor DeFi, mas com o endosse regulatório, os bancos tradicionais também podem participar, e de forma mais segura. Três grandes vantagens: 1. Redução de custos e aumento da eficiência: redução dos requisitos de capital, modelos de negócio mais leves. 2. Captura de liquidez: pode bloquear mais rapidamente a demanda global por transações tokenizadas. 3. Transição tecnológica: de liquidação em papel para liquidação em blockchain, a velocidade dobra. A supervisão definitivamente não é apenas uma questão de deixar as coisas correrem. A EBA alerta: a luta contra a lavagem de dinheiro (AML), a proteção do cliente e o risco operacional são áreas que exigem investimentos contínuos; caso contrário, a tokenização pode se tornar uma fábrica de lavagem de dinheiro ou um local de fuga. A minha opinião: esta é uma aceleração dupla de benefícios políticos + atualização tecnológica. Os bancos da União Europeia conseguem estar na "interseção entre blockchain e finanças tradicionais", incorporando a tokenização na alocação de ativos mainstream mais cedo que seus pares globais. Fim do post: A dança em dupla entre tecnologia e capital, a canção que a UE deu aos bancos, a melodia ainda não terminou, você deve subir ao palco.
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Quando a tokenização encontra os bancos da UE, é um dueto entre tecnologia e capital
Você já viu um banco sorrir tão feliz diante da supervisão? As novas regras da União Europeia fizeram com que eles sorriam de alegria. A razão é simples: ao fazer negócios com ativos tokenizados, não precisam mais pagar penalidades de capital. Isso significa que eles podem usar o mesmo capital para criar mais produtos financeiros em blockchain, de forma mais flexível.
O que são ativos tokenizados? É dar uma "casca" de blockchain a ativos tradicionais, permitindo que sejam fracionados, vendidos, transferidos a qualquer momento e sejam públicos e transparentes. Isso era originalmente a marca registrada do setor DeFi, mas com o endosse regulatório, os bancos tradicionais também podem participar, e de forma mais segura.
Três grandes vantagens:
1. Redução de custos e aumento da eficiência: redução dos requisitos de capital, modelos de negócio mais leves.
2. Captura de liquidez: pode bloquear mais rapidamente a demanda global por transações tokenizadas.
3. Transição tecnológica: de liquidação em papel para liquidação em blockchain, a velocidade dobra.
A supervisão definitivamente não é apenas uma questão de deixar as coisas correrem. A EBA alerta: a luta contra a lavagem de dinheiro (AML), a proteção do cliente e o risco operacional são áreas que exigem investimentos contínuos; caso contrário, a tokenização pode se tornar uma fábrica de lavagem de dinheiro ou um local de fuga.
A minha opinião: esta é uma aceleração dupla de benefícios políticos + atualização tecnológica. Os bancos da União Europeia conseguem estar na "interseção entre blockchain e finanças tradicionais", incorporando a tokenização na alocação de ativos mainstream mais cedo que seus pares globais.
Fim do post: A dança em dupla entre tecnologia e capital, a canção que a UE deu aos bancos, a melodia ainda não terminou, você deve subir ao palco.