A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong implementou novos padrões de custódia de criptomoedas que proíbem imediatamente o uso de contratos inteligentes em implementações de carteiras frias. A orientação regulatória, divulgada na sexta-feira e com efeito imediato, introduz requisitos de segurança abrangentes para todos os custodientes de ativos virtuais licenciados que operam no território.
As novas regras exigem que os custodiante licenciados mantenham módulos de segurança de hardware certificados, implementem centros de operações de segurança 24/7 e restrinjam retiradas exclusivamente a endereços na lista branca. As chaves privadas devem ser geradas e armazenadas offline em ambientes isolados, com rigorosos controles de acesso físico multifatoriais, representando alguns dos requisitos de custódia mais rigorosos a nível global.
A proibição de contratos inteligentes em armazenamento a frio marca uma desvio significativo das práticas do setor, onde grandes custodianos como BitGo e Safe construíram suas operações em torno de soluções de contratos inteligentes programáveis. Especialistas da indústria observam que isso cria um compromisso entre superfícies de ataque minimalistas e a funcionalidade de carteiras programáveis, com Hong Kong priorizando a segurança em detrimento de recursos avançados.
Essas mudanças regulatórias posicionam Hong Kong como o emergente hub cripto da Ásia, enquanto potencialmente criam barreiras para pequenos players do mercado devido ao aumento dos custos de conformidade. O território continua expandindo sua estrutura cripto com as recentes aprovações de ETFs de Bitcoin e Ethereum e um regime abrangente de stablecoins que entrou em vigor em 1 de agosto de 2025.
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Regras de Custódia Cripto de Hong Kong | Notícias Cryptowisser
A Comissão de Valores Mobiliários e Futuros de Hong Kong implementou novos padrões de custódia de criptomoedas que proíbem imediatamente o uso de contratos inteligentes em implementações de carteiras frias. A orientação regulatória, divulgada na sexta-feira e com efeito imediato, introduz requisitos de segurança abrangentes para todos os custodientes de ativos virtuais licenciados que operam no território.
As novas regras exigem que os custodiante licenciados mantenham módulos de segurança de hardware certificados, implementem centros de operações de segurança 24/7 e restrinjam retiradas exclusivamente a endereços na lista branca. As chaves privadas devem ser geradas e armazenadas offline em ambientes isolados, com rigorosos controles de acesso físico multifatoriais, representando alguns dos requisitos de custódia mais rigorosos a nível global.
A proibição de contratos inteligentes em armazenamento a frio marca uma desvio significativo das práticas do setor, onde grandes custodianos como BitGo e Safe construíram suas operações em torno de soluções de contratos inteligentes programáveis. Especialistas da indústria observam que isso cria um compromisso entre superfícies de ataque minimalistas e a funcionalidade de carteiras programáveis, com Hong Kong priorizando a segurança em detrimento de recursos avançados.
Essas mudanças regulatórias posicionam Hong Kong como o emergente hub cripto da Ásia, enquanto potencialmente criam barreiras para pequenos players do mercado devido ao aumento dos custos de conformidade. O território continua expandindo sua estrutura cripto com as recentes aprovações de ETFs de Bitcoin e Ethereum e um regime abrangente de stablecoins que entrou em vigor em 1 de agosto de 2025.